"Se sou feliz? Ah, sou. Tenho um pacto com a vida. Gosto dela do jeito que ela se apresenta. Confesso que têm dias que a casa cai e que a escuridão parece eterna, mas logo amanhece e o sol me lembra que o essencial para permanecer viva é acreditar na vida e ir mudando conforme o script... Um pouco de experiência outro pouco de lembrança!" (trecho do texto de Daniela Cunha, "Feliz, felicidade", Diário Catarinense, 05.11.10)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Rito do abraço

Acabei de receber um e-mail da minha amiga querida Edna Márcia (como tenho amigos queridos né, e posso cada dia contar um carinho diferente que recebo de cada um deles) e que tem como tema o relacionamento entre marido e mulher, entre companheiros, conviventes. 
O e-mail traz uma linda mensagem, que reproduzo abaixo, e por conta da magnitude das dicas ali referidas vou segurar meus comentários que hoje não estão muito inspiradores... 
Apreciem o texto, reflitam, apliquem as dicas no dia a dia!
Independentemente da religião e do entendimento de cada um, considerem a mensagem! É rica!
Que o sorriso nunca deixe de brilhar, ao menos no coração de cada um de nós!

Beijo grande e até a próxima!



"Fazei isto para vos lembrardes de mim” (ICo 11:24)

Escrito por Pr. Ismael:

Jesus estabeleceu a Ceia como uma ação que levasse a sua noiva a se lembrar dele, como um rito, uma atitude, um gesto.
Nós podemos aprender com Ele estabelecendo para a vida a dois, um rito que nos leve a lembrar do outro, a lembrar que entre nós existe uma ligação muito forte, uma aliança de amor que não pode cair no esquecimento.
No livro “Jesus o maior psicólogo que já existiu”, de Mark W.Baker, o autor conta a história de um casal que se amava e sabia disso, e se orgulhavam pela forma que os filhos estavam conduzindo suas vidas, mas também entendiam que deveriam fazer algo que melhorasse o relacionamento deles. Então, criaram o rito do abraço. Não era um abraço de apelo sexual, aquele que o marido dá quando quer sexo ou quando ela dá porque está carente.
Não era um desses abraços, mas sim, um abraço demorado e gostoso, de surpresa, em qualquer lugar, a qualquer momento, um abraço tal que tinha como propósito lembrá-los que eles se pertenciam, esse abraço simbolizava essa realidade. Eles permaneciam unidos nesse abraço por um tempo maior do que o normal, um sentindo o corpo do outro, recebendo e dando de si.
Um abraço carinhoso, feito como um rito, de maneira constante, faz com que o casal seja fortalecido nos momentos difíceis. Esse abraço tem o poder de devolver a alegria para a esposa e de facilitar as coisas para o marido que, às vezes, tem dificuldade com as palavras e o romantismo. Lembro da história do casal cuja esposa perguntou ao marido se ele a amava, tendo este respondido: “Ué, eu não me casei com você?” Nós homens temos dificuldades com palavras de amor, preferimos ações que reflitam isso.
Jesus sabia que precisamos de algo concreto que nos faça lembrar o valor de nossos relacionamentos. Às vezes precisamos de demonstrações físicas de que o amor existe, está vivo.
E você pode criar um rito também, quem sabe um jantar especial, só os dois, num dia certo, num lugar que os dois gostem, um momento que sirva como um marco na vida dos dois, não pelo preço, pela comida, nada disso, mas pelo significado deste rito.
Caso goste de criar, então crie o seu próprio rito, o importante é que tenha como motivo o que Jesus disse: “Fazei isto para vos lembrardes de mim” ICo 11:24.

Este e outros ensinamento você encontra no livro "Jesus, o maior psicologo que já existiu"

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